Christopher Nolan plantou, no Canadá, um milharal de 200 hectares para Interestelar. A plantação custou aproximadamente U$ 100 mil dólares e, pasmem, rendeu lucros a comercialização do milho colhido.
Brincadeiras à parte, é comum encontrar críticas sobre Interestelar que adotam este fato, a plantação do milharal em detrimento de efeitos visuais computadorizados para criá-la, como argumento para criticar o filme, que é bem querido por parte do público, mas detestado por outra parte.
O que há de errado aí, se é que algo?
O que cargas d’água o milharal, que é importante na narrativa de 169 minutos, inspira nos críticos de Interestelar? (Acreditem, a reflexão vai ser bem maior do que Nolan).
Continue a ler com uma experiência gratuita de 7 dias
Subscreva a Cinema com Crítica para continuar a ler este post e obtenha 7 dias de acesso gratuito ao arquivo completo de posts.