A 48ª Mostra de São Paulo encerrou na quarta-feira (30/10) com o anúncio dos filmes premiados e a exibição de Megalópolis1.
O júri formado pela atriz Camila Pitanga, pelo ator e cineasta português Gonçalo Waddington, pela curadora e produtora Hebe Tabachnik, pelo produtor Kyle Stroud, pelo diretor e escritor iraniano Mohsen Makhmalbaf e pelo crítico de cinema francês Thierry Meranger concedeu o Prêmio do Júri, destinado a filmes integrantes da seção Novos Diretores, às ficções Familiar Touch, de Sarah Friedland, e Hanami, de Denise Fernandes.
Como melhor documentário, o júri premiou No Other Land, de Basel Adra, Rachel Szor, Hamdan Ballal e Yuval Abraham, e Sinfonia da Sobrevivência, de Michel Coeli. Eu escrevi a crítica de No Other Land dentro do post abaixo.
O júri concedeu o prêmio de Melhor Direção a Adam Elliot, da animação Memórias de um Caracol, e você pode ler meu texto dentro do post abaixo.
A partir da votação na cédula ou no aplicativo, o Prêmio do Público foi para O Caso dos Estrangeiros, de Brandt Andersen, como melhor filme de ficção, e Balomania, de Sissel Morell Dargis, como melhor documentário. Já entre os brasileiros, Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, recebe o prêmio de melhor ficção, enquanto 3 Obás de Xangô, de Sérgio Machado, o de melhor documentário.
No post abaixo, você pode ler meu texto sobe Ainda Estou Aqui.
O Prêmio da Crítica elegeu Manas, de Marianna Brennand, como o melhor filme brasileiro, e Levados Pelas Marés2, de Jia Zhangke, como o melhor longa entre os estrangeiros.
A Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) premiou Intervenção, de Gustavo Ribeiro, como o melhor filme brasileiro. Abaixo, o meu texto sobre o filme.
O Prêmio Netflix premia um filme brasileiro com distribuição em mais de 170 países, e Serra das Almas, de Lírio Ferreira, foi o escolhido. Abaixo, o meu texto sobre o filme.
Já o Projeto Paradiso Mostra dá apoio à distribuição nos cinemas a um filme da seção Mostra Brasil, com uma quantia para complementar a distribuição do filme nas salas de cinema brasileiras. Neste ano, o Prêmio Paradiso foi concedido ao filme Malu, do diretor Pedro Freire, que está em cartaz nos cinemas e abaixo, a minha crítica:
Minha crítica publicada no Festival de Cannes https://www.metropoles.com/entretenimento/cinema/critica-megalopolis-abandona-obssessao-do-realismo-para-criar-utopia
Minha crítica publicada no Festival de Cannes https://cinemacomcritica.com.br/2024/05/caught-by-the-tides/